Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11690/3687
Autor(es): Conte, Elaine
Gomes, Cristiane
Título: Transtorno do espectro autista em questão
Palavras-chave: Transtorno do espectro autista;Ensino regular;Experiências inclusivas.
Data do documento: 2023
Editor: Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Maranhão
Citação: CONTE, E.; GOMES, C. Transtorno do espectro autista em questão. Revista Educação e Emancipação, [S. l.], v. 16, n. 2, p. 115–146, 2023. Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/reducacaoemancipacao/article/view/18022. Acesso em: 16 nov. 2023.
Resumo: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um fenômeno complexo e cada vez mais comum no sistema escolar, que envolve diferentes síndromes e múltiplos diagnósticos, com características neurológicas distintas e que demandam uma ampla diversidade de estímulos cognitivos, emocionais e de intencionalidade educativa para o desenvolvimento das capacidades dos sujeitos com TEA. Esses debates, entretanto, podem gerar um excesso de testes, que retratam as enfermidades de nossa triste época, a ponto de nos indagarmos sobre as dificuldades de comunicação pelo acento às deficiências em detrimento das potencialidades das pessoas, especialmente, para lidar com jogos simbólicos, de acesso à imaginação, limites de socialização ou padrões de comportamentos restritivos de fala e adaptativos. Trata-se de uma revisão de literatura de bases hermenêuticas, interpretativas e compreensivas da diferença como aspecto constitutivo da diversidade humana, sendo evidenciada por meio de investigações do autismo em artigos científicos mapeados na plataforma Scielo, no período de 2010 a 2020, favorecendo as articulações da problemática do campo da educação com as contextualizações atuais. Teve como universo empírico a elaboração e a aplicação de um questionário semiestruturado com cinco perguntas para os familiares de crianças com TEA, visto que estamos distantes de práticas escolares cooperativas e de diálogo interdisciplinar que respondam, efetivamente, às diferenças biopsicossociais. Concluímos que promover a reflexão sobre TEA com experiências inclusivas no ensino é uma forma de reconciliar os sujeitos com a valorização humana das diferenças, no sentido de enfrentar os estigmas do passado ou atos de exclusão no cenário da educação vigente.
Aparece nas coleções:Artigo de Periódico (PPGE)

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