Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11690/677
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorZanetti, Camila Paulapt_BR
dc.date.accessioned2017-02-07T13:51:21Z-
dc.date.available2017-02-07T13:51:21Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationZANETTI, Camila Paula. Identificação dos fatores influentes em atropelamento de mamíferos silvestres na rodovia BR-116, trecho de Guaíba/Pelotas-RS. 2016. 93 f. Dissertação (Mestrado em Avaliação de Impactos Ambientais) - Centro Universitário La Salle, Canoas, 2016 Disponível em: http://hdl.handle.net/11690/677. Acesso em: 19 jul. 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11690/677-
dc.description.abstractEstradas são empreendimentos essenciais às sociedades e inevitáveis no mundo atual. Decorrentes da implementação das rodovias, estão os atropelamentos de animais, considerados como uma das principais causas diretas de mortalidade de vertebrados silvestres. Investigaram-se as espécies de mamíferos silvestres vitimadas e os hotspots de óbitos ao longo do trecho de 211,22 quilômetros da BR-116/RS, entre Guaíba e Pelotas, além dos fatores que possam influenciar as variações temporais e espaciais nos atropelamentos. Os dados foram coletados com periodicidade bimestral pela empresa STESA (Serviços Técnicos de Engenharia S. A.), em 13 monitoramentos realizados com velocidade média de 40 km/h, no período de outubro de 2012 a novembro de 2014. O esforço amostral compreendeu 422 quilômetros percorridos por campanha. As variações espaciais e temporais no número de atropelamentos, bem como sua associação com variáveis climáticas ou com o volume de tráfego foram testadas por meio de análises paramétricas ou não-paramétricas, realizadas no programa GraphPad InStat 3.01. As análises de agregação, identificação de hotspots de atropelamentos e a estimativa da taxa de mortalidade para a rodovia foram realizadas no software Siriema 2.0. Realizou-se, ainda, análise das espécies mais atropeladas e sua relação com a composição da paisagem. Foram registrados 796 mamíferos silvestres atropelados, 50,1% dos quais se referem a Didelphis albiventris. A taxa de mortalidade estimada para a rodovia é de 12,82 animais/dia. Diferenças temporais nos atropelamentos foram incomuns (somente entre os invernos de 2013 e de 2014), e temperatura e precipitação não mostraram correlação com o número de atropelamentos. O volume de tráfego apresentou relação inversa significativa com o número de atropelamentos, sugerindo o efeito de evitação quando o trafego é mais intenso. Os atropelamentos ocorreram formando agregações ao longo da rodovia, com 21 zonas de hotspots identificadas. Indica-se, como medida mitigadora, a instalação de sonorizadores na pista para redução da velocidade em associação com placas com sinais luminosos informando sobre a travessia de fauna local, execução de campanhas educativas envolvendo os motoristas e, a instalação de passafaunas nos hotspots com entorno bem preservado e distante de áreas urbanas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário La Sallept_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEcologia de estradaspt_BR
dc.subjectMastofauna silvestrept_BR
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.subjectHotspotspt_BR
dc.titleIdentificação dos fatores influentes em atropelamentos de mamíferos silvestres na rodovia BR-116, trecho de Guaíba/Pelotas-RSpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCademartori, Cristina Vargaspt_BR
dc.degree.localCanoas - RSpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Avaliação de Impactos Ambientais - PPGAIApt_BR
dc.publisher.countryBRpt_BR
dc.contributor.advisorcoForneck, Eduardo Diaspt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGAIA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
cpzanetti.pdf1,91 MBUnknownVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.