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http://hdl.handle.net/11690/3813
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Nascente, Tatiane Lemos | - |
dc.date.accessioned | 2024-02-28T11:45:02Z | - |
dc.date.available | 2024-02-28T11:45:02Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.citation | NASCENTE, T. L. Sociedade de consumo no sistema prisional. 2023. 148 f. Dissertação (mestrado em Direito) - Universidade La Salle, Canoas, 2023. Disponível em: http://hdl.handle.net/11690/3813. Acesso em: 28 fev. 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11690/3813 | - |
dc.description.abstract | Esta dissertação versa sobre o funcionamento da sociedade de consumo no sistema prisional e o modo como as pessoas privadas de liberdade e seus familiares se organizam dentro do sistema. Se enquadra na linha de pesquisa 1 do Programa de Pós-graduação em Direito e Sociedade da Universidade La Salle, intitulada “Efetividade do Direito na Sociedade”, e adequa-se a ela, visto que analisa como as relações de consumo acontecem na prisão, tendo em vista que a sociedade contemporânea se caracteriza pelo consumo e que a prisão é uma instituição típica da sociedade moderna. Logo, verificar o consumo nessa instituição significa perceber a efetividade do direito na sociedade. Foi possível identificar que detentos viram produtores e prestadores de serviços, criando sua própria fonte de renda, afinal, existe um déficit por parte do Estado na prestação de assistência mínima para a pessoa presa. Celas superlotadas, locais insalubres, ausência de atendimento médico, problemas com alimentação e itens de higiene, entre outros, são problemas que incentivam os pesquisadores a escreverem sobre essa temática, com intuito de dar visibilidade e levar ao conhecimento das autoridades, para cobrar respostas. Considerando ainda que a sociedade contemporânea caracteriza-se pelo consumo, resta aos presos receberem apoio de seus familiares. Observa-se que as pessoas presas podem estar juridicamente excluídas da sociedade, mas permanecem existindo nela. Mesmo reclusas, necessitam de acesso a itens que tornam seus dias menos sofridos, se contentam com a posse e uso de bens e tentam transferir, ainda que minimamente, para o ambiente carcerário o seu estilo de vida anterior à prisão. Assim, reproduzem ideias, gostos e sentimentos típicos de sua classe social, consumindo e produzindo, mesmo quando presos, produtos lícitos e ilícitos. Dessa forma, através de pesquisa qualitativa e empírica, por meio de entrevistas semiestruturadas, de caráter exploratório, é demonstrado que, no sistema prisional pesquisado, há tanto produção de bens e serviços quanto consumo. A análise desses dados foi fundamentada nos ensinamentos de Bourdieu, permitindo concluir que lavagem de roupa, elaboração de comida, venda de drogas (cigarros, maconha, cocaína, crack, bebidas alcoólicas caseiras), celulares e sexo são parte constante da vida nas prisões. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade La Salle | pt_BR |
dc.rights | Open Access | - |
dc.subject | Sociologia | pt_BR |
dc.subject | Bourdieu | pt_BR |
dc.subject | Criminologia | pt_BR |
dc.subject | Prisão | pt_BR |
dc.title | Sociedade de consumo no sistema prisional | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Rudnicki, Dani | - |
dc.degree.local | Canoas, RS | - |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Direito | - |
dc.contributor.advisorco | Stock, Bárbara Sordi | - |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGD) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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tlnascente | Open Access | 2,02 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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