DSpace Coleção:
http://hdl.handle.net/11690/232
2024-03-29T02:24:54ZAfinal, os muros mais altos correspondem à maior segurança às vítimas de violência de gênero?
http://hdl.handle.net/11690/3580
Título: Afinal, os muros mais altos correspondem à maior segurança às vítimas de violência de gênero?
Autor(es): Costa, Renata Almeida da; Carlos, Paula Pinhal de; Pinto, Jéssica Nunes
Resumo: Não é incomum dizer que a vida em sociedade, muitas vezes, ocasiona a sensação de medo e
insegurança. O cerne da questão reside em que, de fato, consiste essa sensação de medo e
insegurança e quais são os efeitos dela na vida em sociedade, sobretudo, considerando os
aspectos que envolvem violência de gênero, mais especificamente, violência doméstica e
familiar praticada contra a mulher. Assim, o presente estudo tem por finalidade promover
reflexão acerca da segregação social ocasionada pela sensação de medo e de suas
repercussões nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher (VDFCM). Para
isso, conceitua-se, gênero, com a finalidade de associar o termo à violência contra as
mulheres, em razão de serem do sexo feminino e, portanto, vítimas do patriarcado arraigado
culturalmente, bem como retrata a realidade do enclausuramento nos casos em que ocorrem
violência doméstica. A metodologia adotada qualitativa e a coleta de dados por meio de
pesquisa bibliográfica.
Título: Afinal, os muros mais altos correspondem à maior segurança às vítimas de violência de gênero?
Autor(es): Costa, Renata Almeida da; Carlos, Paula Pinhal de; Pinto, Jéssica Nunes
Resumo: Não é incomum dizer que a vida em sociedade, muitas vezes, ocasiona a sensação de medo e
insegurança. O cerne da questão reside em que, de fato, consiste essa sensação de medo e
insegurança e quais são os efeitos dela na vida em sociedade, sobretudo, considerando os
aspectos que envolvem violência de gênero, mais especificamente, violência doméstica e
familiar praticada contra a mulher. Assim, o presente estudo tem por finalidade promover
reflexão acerca da segregação social ocasionada pela sensação de medo e de suas
repercussões nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher (VDFCM). Para
isso, conceitua-se, gênero, com a finalidade de associar o termo à violência contra as
mulheres, em razão de serem do sexo feminino e, portanto, vítimas do patriarcado arraigado
culturalmente, bem como retrata a realidade do enclausuramento nos casos em que ocorrem
violência doméstica. A metodologia adotada qualitativa e a coleta de dados por meio de
pesquisa bibliográfica.2023-01-01T00:00:00Z“Não baixe a cabeça, baixe o app”: um aplicativo como ferramenta de emancipação de trabalhadoras domésticas no Brasil
http://hdl.handle.net/11690/3579
Título: “Não baixe a cabeça, baixe o app”: um aplicativo como ferramenta de emancipação de trabalhadoras domésticas no Brasil
Autor(es): Carlos, Paula Pinhal de; Velasco, Pamella Bauer
Resumo: O presente trabalho analisa se diante dos marcadores de gênero, classe e raça que se
apresentam no trabalho doméstico é possível a utilização de ferramentas tecnológicas, como
um aplicativo para smartphones, para responder a demandas dessa categoria de trabalhadoras.
O objetivo geral é pensar a temática do trabalho doméstico inserido no contexto de
movimentos sociais, sindicais e políticos que estão associados ao alcance dos direitos
assegurados por lei na atualidade e quem são as mulheres que hoje são destinatárias dessas
garantias. Os objetivos específicos são: pensar se as condições das trabalhadoras domésticas
são compatíveis com o uso de ferramentas tecnológicas como forma de emancipação da
categoria e se o uso desses meios responde a demandas concretas das relações de trabalho
doméstico. A hipótese básica é de que o acesso à tecnologia é uma forma viável de oferecer
recursos de assistência às trabalhadoras domésticas, observadas as adequações das
ferramentas às necessidades apresentadas. A hipótese secundária é de que os recortes de
classe e etário predominantes no trabalho doméstico restringem a utilização desse tipo de
ferramenta por trabalhadoras domésticas. As constatações resultantes dessa pesquisa apontam
que meios tecnológicos, como o App Laudelina, respondem adequadamente às principais
demandas das trabalhadoras domésticas e fornecem aportes para a emancipação profissional
da categoria.
Título: “Não baixe a cabeça, baixe o app”: um aplicativo como ferramenta de emancipação de trabalhadoras domésticas no Brasil
Autor(es): Carlos, Paula Pinhal de; Velasco, Pamella Bauer
Resumo: O presente trabalho analisa se diante dos marcadores de gênero, classe e raça que se
apresentam no trabalho doméstico é possível a utilização de ferramentas tecnológicas, como
um aplicativo para smartphones, para responder a demandas dessa categoria de trabalhadoras.
O objetivo geral é pensar a temática do trabalho doméstico inserido no contexto de
movimentos sociais, sindicais e políticos que estão associados ao alcance dos direitos
assegurados por lei na atualidade e quem são as mulheres que hoje são destinatárias dessas
garantias. Os objetivos específicos são: pensar se as condições das trabalhadoras domésticas
são compatíveis com o uso de ferramentas tecnológicas como forma de emancipação da
categoria e se o uso desses meios responde a demandas concretas das relações de trabalho
doméstico. A hipótese básica é de que o acesso à tecnologia é uma forma viável de oferecer
recursos de assistência às trabalhadoras domésticas, observadas as adequações das
ferramentas às necessidades apresentadas. A hipótese secundária é de que os recortes de
classe e etário predominantes no trabalho doméstico restringem a utilização desse tipo de
ferramenta por trabalhadoras domésticas. As constatações resultantes dessa pesquisa apontam
que meios tecnológicos, como o App Laudelina, respondem adequadamente às principais
demandas das trabalhadoras domésticas e fornecem aportes para a emancipação profissional
da categoria.2023-01-01T00:00:00Z