DSpace Coleção:
http://hdl.handle.net/11690/1083
2024-03-29T01:25:54ZInvestigação preliminar de uso da cava de mina para destinação de resíduo da construção civil: estudo de casos cava de mina de areia e de saibro
http://hdl.handle.net/11690/2008
Título: Investigação preliminar de uso da cava de mina para destinação de resíduo da construção civil: estudo de casos cava de mina de areia e de saibro
Autor(es): Urach, Victor Souza
Resumo: A indústria da construção civil apresenta grande impacto ambiental, principalmente quanto a
geração de resíduos provenientes de suas atividades. Esses resíduos conhecidos como resíduos
da construção e demolição (RCD) compõem uma grande parcela dos resíduos sólidos urbanos
(RSU). Este estudo consiste em análise de casos de duas áreas de extração mineral de diferentes
composições, considerando-se o potencial de disposição de RCD dentro das cavas de extração
esgotadas. O objetivo consistiu em analisar por um viés de descrição da geologia aspectos
quanto ao meio físico sendo descritos e caracterizados para definição do potencial para
disposição de resíduos de inertes. Nesse sentido, definiu-se como sendo esses caracteres a
localização das áreas, se encontram-se próximas aos centros geradores de RCD, composição
geológica, mapeamento dos recursos hídricos superficiais, hidrogeologia local, topografia das
áreas, características geotécnicas e análise das características das amostras coletadas como
composição, granulometria, porosidade e erodibilidade. As áreas consistem em extração de
materiais geológicos distintos, sendo que a Área 1 localiza-se no município de Viamão com
extração de areia em cavas inundadas, e a Área 2, localizada no município de Presidente
Lucena, é uma cava exaurida de extração de saibro. Analisadas as características locais, foi
possível concluir que as duas áreas apresentam potencial para disposição de resíduos de inertes.
Dependendo das características, ambas as áreas podem ser aproveitadas, porém a Área 2
apresenta maior potencial devido apresentar características mais favoráveis.
Título: Investigação preliminar de uso da cava de mina para destinação de resíduo da construção civil: estudo de casos cava de mina de areia e de saibro
Autor(es): Urach, Victor Souza
Orientador(es): Sabedot, Sydney
Resumo: A indústria da construção civil apresenta grande impacto ambiental, principalmente quanto a
geração de resíduos provenientes de suas atividades. Esses resíduos conhecidos como resíduos
da construção e demolição (RCD) compõem uma grande parcela dos resíduos sólidos urbanos
(RSU). Este estudo consiste em análise de casos de duas áreas de extração mineral de diferentes
composições, considerando-se o potencial de disposição de RCD dentro das cavas de extração
esgotadas. O objetivo consistiu em analisar por um viés de descrição da geologia aspectos
quanto ao meio físico sendo descritos e caracterizados para definição do potencial para
disposição de resíduos de inertes. Nesse sentido, definiu-se como sendo esses caracteres a
localização das áreas, se encontram-se próximas aos centros geradores de RCD, composição
geológica, mapeamento dos recursos hídricos superficiais, hidrogeologia local, topografia das
áreas, características geotécnicas e análise das características das amostras coletadas como
composição, granulometria, porosidade e erodibilidade. As áreas consistem em extração de
materiais geológicos distintos, sendo que a Área 1 localiza-se no município de Viamão com
extração de areia em cavas inundadas, e a Área 2, localizada no município de Presidente
Lucena, é uma cava exaurida de extração de saibro. Analisadas as características locais, foi
possível concluir que as duas áreas apresentam potencial para disposição de resíduos de inertes.
Dependendo das características, ambas as áreas podem ser aproveitadas, porém a Área 2
apresenta maior potencial devido apresentar características mais favoráveis.2019-01-01T00:00:00ZEducação ambiental: percepção e conscientização sobre o uso da água
http://hdl.handle.net/11690/1889
Título: Educação ambiental: percepção e conscientização sobre o uso da água
Autor(es): Moura, Ubiratã Silva de
Resumo: A Educação Ambiental para conscientização do uso da água é um tema bastante
atual. Nas escolas, este tema tem fundamental importância para avaliação da
percepção dos estudantes sobre o uso da água, desperdício, poluição, tratamento
da água para consumo e tratamento de esgoto. A presente dissertação faz uma
análise sobre a percepção do uso consciente da água e desperdício, entre
estudantes do ensino médio de duas escolas localizadas no município de Canoas,
RS, sendo uma pertencente à rede pública Estadual e a outra à rede privada. Foi
aplicado um questionário, com 10 perguntas, nas duas escolas, sendo que na escola
da rede pública Estadual foi de forma presencial e a da rede privada, aplicado de
forma totalmente online devido a pandemia Covid – 19. Na escola da rede pública
Estadual, sessenta estudantes responderam o questionário e na escola da rede
privada, cinqüenta e cinco estudantes responderam o questionário. Os resultados
foram representados na forma de gráficos comparativos e a análise destes
demonstrou, através das respostas apresentadas, que em 8 questões, as respostas
foram bastante similares e apenas em duas houve maior discordância. Isto se dá
devido aos estudantes das duas escolas apresentarem dificuldades em conceitos
mais específicos sobre tratamento de água e de substâncias benéficas à saúde
pública acrescidas na água tratada.
Título: Educação ambiental: percepção e conscientização sobre o uso da água
Autor(es): Moura, Ubiratã Silva de
Orientador(es): Bordignon, Sérgio Augusto de Loreto
Resumo: A Educação Ambiental para conscientização do uso da água é um tema bastante
atual. Nas escolas, este tema tem fundamental importância para avaliação da
percepção dos estudantes sobre o uso da água, desperdício, poluição, tratamento
da água para consumo e tratamento de esgoto. A presente dissertação faz uma
análise sobre a percepção do uso consciente da água e desperdício, entre
estudantes do ensino médio de duas escolas localizadas no município de Canoas,
RS, sendo uma pertencente à rede pública Estadual e a outra à rede privada. Foi
aplicado um questionário, com 10 perguntas, nas duas escolas, sendo que na escola
da rede pública Estadual foi de forma presencial e a da rede privada, aplicado de
forma totalmente online devido a pandemia Covid – 19. Na escola da rede pública
Estadual, sessenta estudantes responderam o questionário e na escola da rede
privada, cinqüenta e cinco estudantes responderam o questionário. Os resultados
foram representados na forma de gráficos comparativos e a análise destes
demonstrou, através das respostas apresentadas, que em 8 questões, as respostas
foram bastante similares e apenas em duas houve maior discordância. Isto se dá
devido aos estudantes das duas escolas apresentarem dificuldades em conceitos
mais específicos sobre tratamento de água e de substâncias benéficas à saúde
pública acrescidas na água tratada.2021-01-01T00:00:00ZAvaliação da ecotoxicidade da água de lavouras de arroz
http://hdl.handle.net/11690/1888
Título: Avaliação da ecotoxicidade da água de lavouras de arroz
Autor(es): Achutti, Gustavo Silva
Resumo: Aproximadamente um milhão de hectares de arroz no estado do Rio Grande do
Sul são cultivados atualmente, necessitando uma enorme quantidade de água. Este fato
se deve já que a fração de água utilizada no arroz irrigado é o somatório da água
necessária para saturar o solo, formar lâmina d’água, compensar perdas por
evapotranspiração e percolação, por exemplo. As lavouras de arroz são normalmente em
várzeas e próximas de cursos hídricos, sendo o consumo no seu ciclo em torno de 6000
m³/ha de água. Com o final do ciclo da cultura e maturação dos grãos para a colheita,
toda a água utilizada que ainda estava na lavoura é devolvida para o curso hídrico de
onde ela foi captada ou para outro curso a jusante. O arroz é um cultivo que também
demanda altas quantidades de insumos, como ureia, fertilizantes e herbicidas, os quais
retornam aos cursos hídricos na água utilizada no seu ciclo devido a ser irrigado por
inundação, afetando o ecossistema próximo às lavouras. Assim, o objetivo deste
trabalho foi avaliar a toxicidade das águas de irrigação da cultura de arroz, utilizando
testes in vivo, com espécies de modelo animal e vegetal. As amostras de água foram
coletadas em quatro pontos de uma fazenda em Viamão (RS): (i) Ponto 1: canal de
irrigação; (ii) Ponto 2: ponto de esgotamento da lavoura; (iii) Ponto 3: ponto de
captação próximo ao Rio Gravataí; (iv) Ponto 4: canal de irrigação. As coletas foram
realizadas em dois momentos: antes da semeadura e aplicação dos primeiros produtos
fitossanitários (herbicida e inseticida) e após a irrigação das lavouras, com aplicação de
herbicida, inseticida e fertilizante, nos meses de novembro de 2019 e março de 2020,
respectivamente. O trabalho analisou a ecotoxicidade de amostras de água de lavoura de
arroz, a partir dos testes de germinação e crescimento radicular em Raphanus sativus
(rabanete) e o ensaio de contato em papel filtro com Eisenia fetida (minhoca vermelha
da Califórnia). Houve um decréscimo da germinabilidade e da velocidade de
germinação no ponto 4 em novembro de 2019 e um aumento no crescimento das
plântulas em todos os pontos com exceção do ponto 4 no mês de novembro de 2019.
Em relação ao teste em Eisenia fetida, nenhuma amostra causou mais de 10% de
mortalidade como resposta à exposição às amostras. Quando aferida a perda de peso, a
porcentagem de perda de peso foi maior no ponto 3 da coleta de novembro quando
comparado ao controle negativo. Já em relação às análises microbiológicas e
físico-químicas, os resultados mostraram alguns critérios, como a turbidez e DBO, que
ficaram acima dos estabelecidos pela Resolução CONAMA 357/2005 em 87,5% das
4
amostras e o pH ficou abaixo em 75% das amostras. Foi possível observar uma melhora
na qualidade da saída do efluente das lavouras no final do ciclo da cultura do arroz, no
mês de março de 2020, comparado ao mês de novembro de 2019, no seu início,
reduzindo com o passar do tempo os coliformes, a demanda bioquímica de oxigênio e a
toxicidade observada em alguns pontos. Também se observou uma diferença na
qualidade da água em relação aos períodos amostrados, verificando no mês de
novembro efeito ecotóxico das amostras de água da lavoura de arroz. Assim, deve-se
ressaltar a necessidade de boas práticas agrícolas na produção de alimentos, a utilização
responsável de agroquímicos nas lavouras e a busca por meios sustentáveis de produção
agrícola.
Título: Avaliação da ecotoxicidade da água de lavouras de arroz
Autor(es): Achutti, Gustavo Silva
Orientador(es): Silva, Fernanda Rabaioli da
Resumo: Aproximadamente um milhão de hectares de arroz no estado do Rio Grande do
Sul são cultivados atualmente, necessitando uma enorme quantidade de água. Este fato
se deve já que a fração de água utilizada no arroz irrigado é o somatório da água
necessária para saturar o solo, formar lâmina d’água, compensar perdas por
evapotranspiração e percolação, por exemplo. As lavouras de arroz são normalmente em
várzeas e próximas de cursos hídricos, sendo o consumo no seu ciclo em torno de 6000
m³/ha de água. Com o final do ciclo da cultura e maturação dos grãos para a colheita,
toda a água utilizada que ainda estava na lavoura é devolvida para o curso hídrico de
onde ela foi captada ou para outro curso a jusante. O arroz é um cultivo que também
demanda altas quantidades de insumos, como ureia, fertilizantes e herbicidas, os quais
retornam aos cursos hídricos na água utilizada no seu ciclo devido a ser irrigado por
inundação, afetando o ecossistema próximo às lavouras. Assim, o objetivo deste
trabalho foi avaliar a toxicidade das águas de irrigação da cultura de arroz, utilizando
testes in vivo, com espécies de modelo animal e vegetal. As amostras de água foram
coletadas em quatro pontos de uma fazenda em Viamão (RS): (i) Ponto 1: canal de
irrigação; (ii) Ponto 2: ponto de esgotamento da lavoura; (iii) Ponto 3: ponto de
captação próximo ao Rio Gravataí; (iv) Ponto 4: canal de irrigação. As coletas foram
realizadas em dois momentos: antes da semeadura e aplicação dos primeiros produtos
fitossanitários (herbicida e inseticida) e após a irrigação das lavouras, com aplicação de
herbicida, inseticida e fertilizante, nos meses de novembro de 2019 e março de 2020,
respectivamente. O trabalho analisou a ecotoxicidade de amostras de água de lavoura de
arroz, a partir dos testes de germinação e crescimento radicular em Raphanus sativus
(rabanete) e o ensaio de contato em papel filtro com Eisenia fetida (minhoca vermelha
da Califórnia). Houve um decréscimo da germinabilidade e da velocidade de
germinação no ponto 4 em novembro de 2019 e um aumento no crescimento das
plântulas em todos os pontos com exceção do ponto 4 no mês de novembro de 2019.
Em relação ao teste em Eisenia fetida, nenhuma amostra causou mais de 10% de
mortalidade como resposta à exposição às amostras. Quando aferida a perda de peso, a
porcentagem de perda de peso foi maior no ponto 3 da coleta de novembro quando
comparado ao controle negativo. Já em relação às análises microbiológicas e
físico-químicas, os resultados mostraram alguns critérios, como a turbidez e DBO, que
ficaram acima dos estabelecidos pela Resolução CONAMA 357/2005 em 87,5% das
4
amostras e o pH ficou abaixo em 75% das amostras. Foi possível observar uma melhora
na qualidade da saída do efluente das lavouras no final do ciclo da cultura do arroz, no
mês de março de 2020, comparado ao mês de novembro de 2019, no seu início,
reduzindo com o passar do tempo os coliformes, a demanda bioquímica de oxigênio e a
toxicidade observada em alguns pontos. Também se observou uma diferença na
qualidade da água em relação aos períodos amostrados, verificando no mês de
novembro efeito ecotóxico das amostras de água da lavoura de arroz. Assim, deve-se
ressaltar a necessidade de boas práticas agrícolas na produção de alimentos, a utilização
responsável de agroquímicos nas lavouras e a busca por meios sustentáveis de produção
agrícola.2021-01-01T00:00:00ZAvaliação do estado de conservação de área verde na região metropolitana por meio de bioindicadores: estudo de caso da base aérea de Canoas-RS
http://hdl.handle.net/11690/1887
Título: Avaliação do estado de conservação de área verde na região metropolitana por meio de bioindicadores: estudo de caso da base aérea de Canoas-RS
Autor(es): Rocha, Diego Floriano da
Resumo: A Base Aérea de Canoas, RS, é uma das últimas e maiores áreas verdes
remanescentes em um município intensamente urbanizado da Região
Metropolitana. Trabalhos que avaliem a biota em áreas verdes urbanas são
importantes para a sua conservação em longo prazo, assim como dos habitats
remanescentes. Teve-se, como objetivo, conhecer a riqueza, composição e
frequência de espécies da mastofauna de médio e grande porte, e de epífitas
na Base Aérea de Canoas (BACO), com vistas a avaliar a relevância de seus
remanescentes naturais para o município. O levantamento de mastofauna foi
realizado de junho a novembro de 2020, por meio de armadilhas fotográficas,
totalizando cinco meses de amostragem, enquanto o levantamento de epífitas
deu-se por método assistemático, ou seja, caminhadas aleatórias para escolha
dos forófitos. O esforço amostral correspondeu a 720 armadilhas-dia e 120
forófitos. Onze espécies de mamíferos, referentes a oito famílias e quatro
ordens, bem como 12 espécies de epífitas, distribuídas em quatro famílias e
quatro ordens, foram registradas. Destas, duas são espécies de mamíferos
domésticos, três estão ameaçadas de extinção regionalmente (Leopardus
guttulus, Nasua nasua e Clattleya intermedia) e uma está quase ameaçada
(Lontra longicaudis). A curva de suficiência amostral indicou que o esforço foi
insuficiente e as riquezas observadas para ambos os grupos ficaram abaixo da
esperada. Entretanto, a ocorrência de espécies incomuns e ameaçadas, e mais
seletivas quanto ao habitat demonstra a importância da área para a
conservação da biodiversidade em zona urbana. Apesar dos sinais de alteração
decorrentes das ações antrópicas ao longo do tempo, a Base Aérea é uma das
últimas manchas verdes de maiores dimensões do município, que ainda conserva
características do mosaico original de hábitats encontrados em Canoas, RS,
compreende cursos d’água de destaque na bacia do rio dos Sinos e está
protegida por meio de restrição de acesso, visto que se trata de área militar.
Título: Avaliação do estado de conservação de área verde na região metropolitana por meio de bioindicadores: estudo de caso da base aérea de Canoas-RS
Autor(es): Rocha, Diego Floriano da
Orientador(es): Cademartori, Cristina Vargas
Resumo: A Base Aérea de Canoas, RS, é uma das últimas e maiores áreas verdes
remanescentes em um município intensamente urbanizado da Região
Metropolitana. Trabalhos que avaliem a biota em áreas verdes urbanas são
importantes para a sua conservação em longo prazo, assim como dos habitats
remanescentes. Teve-se, como objetivo, conhecer a riqueza, composição e
frequência de espécies da mastofauna de médio e grande porte, e de epífitas
na Base Aérea de Canoas (BACO), com vistas a avaliar a relevância de seus
remanescentes naturais para o município. O levantamento de mastofauna foi
realizado de junho a novembro de 2020, por meio de armadilhas fotográficas,
totalizando cinco meses de amostragem, enquanto o levantamento de epífitas
deu-se por método assistemático, ou seja, caminhadas aleatórias para escolha
dos forófitos. O esforço amostral correspondeu a 720 armadilhas-dia e 120
forófitos. Onze espécies de mamíferos, referentes a oito famílias e quatro
ordens, bem como 12 espécies de epífitas, distribuídas em quatro famílias e
quatro ordens, foram registradas. Destas, duas são espécies de mamíferos
domésticos, três estão ameaçadas de extinção regionalmente (Leopardus
guttulus, Nasua nasua e Clattleya intermedia) e uma está quase ameaçada
(Lontra longicaudis). A curva de suficiência amostral indicou que o esforço foi
insuficiente e as riquezas observadas para ambos os grupos ficaram abaixo da
esperada. Entretanto, a ocorrência de espécies incomuns e ameaçadas, e mais
seletivas quanto ao habitat demonstra a importância da área para a
conservação da biodiversidade em zona urbana. Apesar dos sinais de alteração
decorrentes das ações antrópicas ao longo do tempo, a Base Aérea é uma das
últimas manchas verdes de maiores dimensões do município, que ainda conserva
características do mosaico original de hábitats encontrados em Canoas, RS,
compreende cursos d’água de destaque na bacia do rio dos Sinos e está
protegida por meio de restrição de acesso, visto que se trata de área militar.2021-01-01T00:00:00Z