Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11690/3878
Autor(es): Orth, Miguel Alfredo
Mangan, Patrícia Kayser Vargas
Título: Educação superior presencial e a distância: algumas análises a partir dos censos da educação superior
Palavras-chave: Educação Presencial e a Distância;Censo da Educação Superior;Expansão da Educação Superior;Alunos ingressantes e concluintes
Data do documento: 2024
Editor: PAIDÉI@
Citação: ORTH, M. A.; MANGAN, P. K. V. Educação superior presencial e a distância: algumas análises a partir dos censos da educação superior. PAIDÉI@, v. 16, n. 29, p. 121-146, 2024. Disponível em: https://periodicos.unimesvirtual.com.br/index.php/paideia/article/view/1528/1348. Acesso em: 21 mar. 2024.
Resumo: O objetivo deste artigo é investigar a evolução histórica da educação superior presencial e a distância no país, com base nos censos da educação superior nas duas últimas décadas e quanto ao número de cursos, matrículas, ingressantes e concluintes. Metodologicamente fundamentamos este nosso estudo empírico na revisão de literatura e na análise de dados secundários disponibilizados pelo governo federal. Para fundamentá-lo teoricamente buscamos dialogar com alguns autores que discutem o contexto maior deste estudo e também com os teóricos que problematizam as modalidades a Distância e Presencial de Educação e os dados sobre os Censos da Educação Superior. Entre os resultados deste estudo, destacamos ainda que as informações obtidas pelos Censos nos revelaram que as atuais políticas públicas brasileiras são continuidade das existentes nas duas últimas décadas. Além disso, observamos que, nesse período ou, mais precisamente, ao longo de toda década de 2000 e da primeira metade da década de 2010 o país foi governado por políticos de centro-esquerda e que, enquanto tal, buscaram incentivar e criar um conjunto de políticas públicas capazes de reforçar e ou de implantar projetos educativos que valorizassem a cidadania, a participação e a consolidação de um projeto democrático para o país. Porém, esse projeto de país começou a ser questionado pela centro-direita, provocando assim um conjunto de contradições, por meio de seu projeto de educação e de país neoliberal, e que, enquanto tal, tinha prevalecido, ao longo de toda década de 1990 e na segunda metade da década de 2010.
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