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dc.contributor.authorBarroso, Daniel Assis-
dc.date.accessioned2020-01-30T17:30:08Z-
dc.date.available2020-01-30T17:30:08Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationBARROSO, Daniel Assis. Diagnóstico da balneabilidade do litoral norte do Rio Grande do Sul no período de 2007 a 2017. 2019 68 f. Dissertação (Mestrado em Avaliação de Impactos Ambientais) - Universidade La Salle, Canoas, 2019. Disponível em: http://hdl.handle.net/11690/1265. Acesso em: 31 jan. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11690/1265-
dc.description.abstractO Litoral do Rio Grande do Sul (RS) apresenta uma praia arenosa extensa, contínua e com ambientes geologicamente recentes, extremamente frágeis e muito ricos em biodiversidade. Na sua porção norte é constituído por oito municípios costeiros: Torres, Arroio do Sal, Capão da Canoa, Xangri-lá, Imbé, Tramandaí, Cidreira e Balneário Pinhal. Os turistas oriundos em sua maioria de outros municípios do RS deslocam-se para o Litoral Norte/RS, sendo o período da primeira semana de janeiro onde ocorre o maior aumento demográfico e impacto ambiental com a falta de saneamento básico sendo uma das principais fontes de contaminação biológica da margem hídrica costeira. Devido a isso, o objetivo deste trabalho foi elaborar um diagnóstico da balneabilidade do Litoral Norte/RS a partir dos dados públicos da FEPAM, no período de veraneio entre os anos de 2007 a 2017. Pode-se constatar que o número de semanas e pontos com a balneabilidade imprópria foi muito baixa, sendo que Torres apesar de ter a melhor infraestrutura sanitária do Litoral Norte foi o que mais apresentou semanas críticas, destacando uma possível interferência relacionada à dinâmica da linha de costa, pois é o único município com praias não retilíneas. O ponto da Prainha em Torres teve o maior número de semanas impróprias, por dois anos consecutivos, 2014 e 2015, na primeira semana de janeiro. A questão do aumento demográfico no verão apresenta-se pelos níveis mais altos de coliformes termotolerantes encontrados na primeira semana de janeiro e fevereiro. Magistério no município de Balneário Pinhal obteve o maior valor de coliformes termotolerantes encontrado (7000), na primeira semana de fevereiro do ano de 2014. Pode-se observar neste estudo que a precipitação foi um fator não relevante para a quantidade de coliformes acima dos níveis nos pontos e semanas analisados. Portanto, de todo o período analisado, 2007-2017, referente à quantidade de coliformes termotolerantes dos pontos analisados pode-se concluir que o Litoral Norte/RS tem uma excelente qualidade ambiental, mesmo possuindo uma estrutura precária de saneamento básico, apresentando apenas 72 semanas acima do limite de 1000 coliformes termotolerantes/100 ml de água das 2196 semanas analisadas no total.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade La Sallept_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectColiformes termotolerantespt_BR
dc.subjectQualidade ambientalpt_BR
dc.subjectAvaliação de impacto ambientalpt_BR
dc.titleDiagnóstico da balneabilidade do litoral norte do Rio Grande do Sul no período de 2007 a 2017pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorSilveira, Anelise Beneduzi dapt_BR
dc.degree.localCanoas/RSpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Avaliação de Impactos Ambientais (PPGAIA)pt_BR
dc.publisher.countryBRpt_BR
dc.contributor.advisorcoSabedot, Sydneypt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGAIA)

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